sábado, 31 de maio de 2008

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Este é um poema de amor tão meigo, tão terno, tão teu...
É uma oferenda aos teus momentos de luta e de brisa e de céu...
E eu, quero te servir a poesia numa concha azul do mar
ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer, não importa.
Já está declarado e estampado nas linhas e
entrelinhas deste pequeno poema, o verso;
o tão famoso e inesperado verso que te deixará pasmo,
surpreso, perplexo...
Eu te amo, perdoa-me, eu te amo...
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Cora Coralina

Um comentário:

  1. Que lindo, amo Cora Coralina!
    Parabéns pelo blog!
    Se me permitir, levo alguns poemas daqui ao meu blog, por serem lindos!
    Te sigo com carinho!
    Abraço.

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