Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê”
(Percy Bysshe Shelley)
terça-feira, 7 de julho de 2009
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. “De Vagar eu quero rever meus atos, tapar as frestas, rasgar retratos. Hoje eu quero mudar os meus costumes, queimarei meu diário, - adeus, cardumes! vou trocar meu velho aquário por uma nuvem de vaga-lumes . Múcio Góes
Que bom que gostas daqui. Tenho um carinho muito grande pelo Interlúdio, apesar de estar um pouco sem tempo para me dedicar a interação tão gostosa que conseguimos através dos blogs...
Versos bem concisos e diretos... gostei! Não conhecia esse poeta.
ResponderExcluirPor aqui sempre tem novidade com qualidad. Parabéns!
Beijos, querida.
Flor,
ResponderExcluirVim ler a "poesia nossa de cada dia"... e sempre é muito inspirador passar por aqui!
Boa noite e o meu beijo!
Flor,
ResponderExcluirQue venha a luz então!
Beijos!
Alcides
Querido Flávio,
ResponderExcluirMúcio Gois é um poeta de quem gosto muito.
Gosto também da tua visita, meu amigo!
Beijos e boa noite!
Monica,
ResponderExcluirQue bom que gostas daqui. Tenho um carinho muito grande pelo Interlúdio, apesar de estar um pouco sem tempo para me dedicar a interação tão gostosa que conseguimos através dos blogs...
Beijos, amiga, e volte sempre!
Alcides, meu amigo poeta:
ResponderExcluirUm dia cheio de luz prá ti, querido! Estou devendo uma visitinha no teu lindo blog (ando atarefada)!
Bjs.