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Uma mulher quase nova
com um vestido quase branco
numa tarde quase clara
com os olhos quase secos
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vem e quase estende os dedos
vem e quase estende os dedos
ao sonho quase possível
quase fresca se liberta
do desespero quase morto
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quase harmônica corrida
quase harmônica corrida
enche o espaço quase alegre
de cabelos quase soltos
transparente quase solta
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o riso quase bastante
o riso quase bastante
quase músculo florido
deste instante quase novo
quase vivo quase agora
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Mário Dionísio
Mário Dionísio
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lindo flor!!!amei...eu as vezes sou quase!!!bjusssssss
ResponderExcluirQuerida Flor
ResponderExcluirPor vezes, nas nossas vidas, também estamos muito perto de algo que não alcançamos. Passámmos tão perto...quase...
Lindo poema.
Um fim de semana muito feliz para ti, amiga.
Beijinhos.
Isabel
Belo..amei o poema. viu. Boa escolha.
ResponderExcluirabraços
Hugo
Magna,
ResponderExcluirSempre somos "quase"... rsrsr
Bjs.
Isabel,
ResponderExcluirE por vezes ficamos tão próximos, que sentimos roçar os dedos...
Bjs.
Hugo,
ResponderExcluirEsse poema é mesmo muito tocante.
Bjs.
Flor,
ResponderExcluirO poema não é quase, é inteiramente lindo!
Beijos!
Alcides
Sua capacidade e sensibilidade nas escolhas é incrivel e as imagens. MEU DEUS !(roubei rs)
ResponderExcluirbeijocas
De
Parabéns Rio2016
ResponderExcluirParabéns Brasil.
Beijo
Denise,
ResponderExcluirsinta-se à vontade... tudo é nosso!
Bjs
Andrade,
ResponderExcluirViva o Rio!!!
Bjs.
Alcides,
ResponderExcluirObrigada!
Bjs.