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imagem Marlys Gallagher
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Na boca escarlate da noite,
passou-se a eternidade,
no pequeno tempo,
no úmido tempo daquele beijo!
Nas veias o sangue disparou,
uma manada de tintos corcéis
galopando desordenadamente,
batendo-se vermelhos,
contras as paredes das artérias!
Quanta vida em seu corpo,
no inebriante e rubro instante
...daquele beijo!
Lenise Marques
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Querida Flor:
ResponderExcluirQue linda imagem, forte e evocatória..tão bem entrosada com o poema.
Tudo de bom para ti, amiga.
Beijinho
Bem forte esse poema...adorei.
ResponderExcluirabraços
Hugo
minha querida Flor
ResponderExcluirLindíssimo poema...enebriante.
Beijinhos
Flor. O poema é forte e se reflecte nas cores da imagem que adorei.
ResponderExcluirBeijinhos Lisa
Flor,
ResponderExcluirHá beijos que são assim: bicho solto em disparada na alma dos nossos sentidos.
Beijos!
Alcides