Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê”
(Percy Bysshe Shelley)
Confesso que há já muito que eu não visitava, ao menos de forma participativa, este seu "Interlúdio em Flor". Ainda que este tenha providencialmente sido uma das minhas primeiras e eternamente impagáveis gratas referências aqui no Blogger.
Pelo que mesmo não sendo alguém muito participativo é no entanto para mim sempre um enorme prazer aqui regressar e constatar novas e sempre muito inspiradoramente belas _ poéticas _ partilhas, como no caso concreto desta que comento, com natural extensão a todas as prévia e equivalentemente postadas...
Entre o que eu fui e o que eu sou, entre o que eu poderia ser, entre o que eu quis e quero ser... Há tantas coisas! Há as memórias, há os sonhos e como o poema falou, as lacunas... Mas que bom ser. Que bom existir!
Cara Dalva Nascimento _ "Flor"!
ResponderExcluirConfesso que há já muito que eu não visitava, ao menos de forma participativa, este seu "Interlúdio em Flor". Ainda que este tenha providencialmente sido uma das minhas primeiras e eternamente impagáveis gratas referências aqui no Blogger.
Pelo que mesmo não sendo alguém muito participativo é no entanto para mim sempre um enorme prazer aqui regressar e constatar novas e sempre muito inspiradoramente belas _ poéticas _ partilhas, como no caso concreto desta que comento, com natural extensão a todas as prévia e equivalentemente postadas...
Obrigado minha cara "Flor" _ Dalva Nascimento
VB
Entre o que eu fui e o que eu sou, entre o que eu poderia ser, entre o que eu quis e quero ser... Há tantas coisas!
ResponderExcluirHá as memórias, há os sonhos e como o poema falou, as lacunas...
Mas que bom ser. Que bom existir!
Milhões de beijos