segunda-feira, 9 de junho de 2008

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Brincar na calçada num fim de tarde de verão,
vestido leve, às vezes pés descalços.
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Jogar bola, correr, brincar de roda.
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O ritmo, o riso, os giros e as vozes.
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Um cálido amor pelas crianças
que lhe davam as mãos
e a levavam na roda.
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Fazer parte, pertencer, ser igual...
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Lya Luft – in “Mar de Dentro”

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