domingo, 2 de novembro de 2008

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Talvez da tua janela
eu te veja da minha
janela
Talvez do outro lado da rua
a gente se cruze e eu entre na
sua
Talvez não exista talvez
e aquele relógio estivesse
parado
Talvez permaneçamos
eternamente absolutos
ternos de silêncios...
.
Lúcia Gönczy

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