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.Pela doce paciência de enfermeira
com que procuras encantar-me a vida,
renovando em minha alma a fé perdida
depois de morta a crença derradeira;
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Pelo sorriso bom de companheira
que a novas esperanças me convida,
quando vejo, na estrada percorrida
dos meus sonhos a extinta sementeira;
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Pela graça de irmã de Caridade
com que teu meigo afeto me persuade
de que lutar confiante é o meu dever;
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Bendita sejas Flor de mansuetude,
em cujo seio, finalmente, pude descansar
a cabeça e adormecer...
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Castro Menezes
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