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Quando acariciei o teu dorso,
campo de trigo dourado,
minha mão ficou pequena
como uma flor de açucena
que delicada desmaia
sob o peso do orvalho.
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Mas meu coração cresceu
e cantou como um menino
deslumbrado pelo brilho
estrelado dos teus olhos.
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Thiago de Mello
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Quando acariciei o teu dorso,
campo de trigo dourado,
minha mão ficou pequena
como uma flor de açucena
que delicada desmaia
sob o peso do orvalho.
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Mas meu coração cresceu
e cantou como um menino
deslumbrado pelo brilho
estrelado dos teus olhos.
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Thiago de Mello
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Carícia é bom para o coração de quem faz e de quem recebe.
ResponderExcluirBeijos!
Alcides
Carícia é também este som que estou ouvindo. Muito bom.
ResponderExcluirTernura de poema.
Pois, um afago também em sua alma. Tudo em Paz, e um lindo fim de semana.
Beijinhos.
Isabel
me senti acariciado com a delicadeza desse som e com a beleza desse blog, sempre tão eloquente e intrigante...beijo me acalma vir aqui! Leandro
ResponderExcluirA carícia do amor!
ResponderExcluirE nos move pra frente, nos faz sonhar...
:) Beijos!
Boa noite, Alcides...
ResponderExcluirtua amizade é uma carícia...
Beijos!
Leandro,
ResponderExcluiradorei a idéia de fazer um carinho nos leitores deste blog...
Esteja certo de que a sua visita e o seu comentário também acariciam a minha alma!
Beijos!
Oi, Melzinha!
ResponderExcluirReceba o meu carinho!
♥
Bjs.
Isabel,
ResponderExcluirEsta é a mais nova missão do Interlúdio... procurar acariciar os leitores, com boa poesia e música!
Beijos na sua alma, querida!