Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê”
(Percy Bysshe Shelley)
sexta-feira, 13 de março de 2009
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. A aurora chegou vestida de cor-de-rosa, passou pela vidraça, passou através de minhas pálpebras, acordou meus olhos. Mas não me acordou a alma, que ficou dorme-não-dormindo, boba e semi-iluminada... . Paulo Mendes Campos .
:) Que delícia!
ResponderExcluir:) Beijos
Um poema aconchegante.
ResponderExcluirBeijos!
Alcides
Mas bah,guria.
ResponderExcluirQue alminha preguiçosa essa, hen!?
Parabéns pela esolha.
Mel,
ResponderExcluirQue essa aurora chegue sempre no teu coração, querida!
Beijos!
Alcides,
ResponderExcluirUm belo poema tem esse poder de aconchegar a alma!
Beijos!
Caríssimo Diler,
ResponderExcluirÉ uma alminha preguiçosa, sim... mas também, como disse o Alcides, com o aconchego cor de rosa, quem resiste?!?!
Beijos!