Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê”
(Percy Bysshe Shelley)
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Eu quando choro
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Eu, quando choro, não choro eu.
Chora aquilo que nos homens em todo o tempo sofreu.
As lágrimas são as minhas mas o choro não é meu. . António Gedeão
Flor,
ResponderExcluirChorar sofrimento dos outros é uma forma de desprendimento. Uma forma de amor.
Beijos!
Alcides
Belos versos de Antonio Gedeão para a solidariedade.
ResponderExcluirBeijos, Flor, com votos de um final de semana especial para ti!
Sensível poema, amiga Flor, ao toque dessa doce música francesa!
ResponderExcluirUma Interlúdio de qualidade, sempre!
Beijos!
Alcides,
ResponderExcluiré uma demonstração de solidariedade e fraternidade.
Boa semana!
Bjs.
Helena,
ResponderExcluirSe a humanidade aprendesse a chorar assim, talvez tivessemos um mundo melhor.
Beijos e boa semana!
Obrigada, Flávio... tua presença carinhosa sempre enriquece o nosso Interlúdio!
ResponderExcluirBeijos.