sábado, 17 de outubro de 2009

"Dedução"

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Não acabarão nunca com o amor,
nem as rusgas, nem a distância.
Está provado, pensado, verificado.
Aqui levanto solene minha estrofe
de mil dedos e
faço o juramento:
Amo firme, fiel e verdadeiramente.
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Vladimir Maiakovski

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14 comentários:

  1. Acredito que mesmo com alguns anos de relacionamento...o amor ainda existe.


    abraços


    Hugo
    Nosso-Cotidiano

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  2. oie flor!o amor é sempre sem sombra de dúvida o começo e nunca tem fim o amor dissolve os homens!!!bjusss

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  3. Flor,

    No Interlúdio uma dedução. No Abismo Noturno uma declaração.

    E viva o Amor!

    Beijos!
    Alcides

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  4. O que dizem por aí é que o amor nunca acaba, mas como o verbo amar exige sempre um objeto indireto, o que muda é seu objeto...
    beijos, lindo domingo

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  5. The picture remembers me on OLD LOVE from Eric Clapton; and sorry, dear FLOR, two of your nice comments vanished from my Blog -Indoor; but flowery thanks for it!

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  6. Flor, lindíssimo o poema do russo Maiakowski, me emocionou. E essa imagem das velhas mãos entrelaçadas simbolizam perfeitamente o amor do poema. Abraço!

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  7. Hugo,

    o amor não acaba nunca...
    pois é sublime!

    Bjs.

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  8. Oi, Magna!

    Creio mesmo nisso: o verdadeiro amor nunca se desgasta, quanto mais se dá, mais se tem.

    Bjs.

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  9. Querido Alcides,

    como já dizia Drummond:

    "Que pode uma criatura senão, entre outras criaturas, amar?"

    Bjs.

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  10. Sonia,

    mudamos o foco do amor, mas ele permance!

    Bjs.

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  11. Dear Rudhi.

    This music is really beautiful, with a fantastic guitar solo!
    Thank you for your kindness.

    Kisses.

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  12. Janaina,

    Tens um lindo coração, minha querida, onde a emoção impera.

    Um beijo grande!

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  13. Fernando,

    esse poema prima pela doçura...

    Bjs.

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