Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê”
(Percy Bysshe Shelley)
Querida Flor
ResponderExcluirQue bom estar de volta e encontrar sempre tanta beleza.
Beijinho e bom 2010.
Isabel
Belíssimo poema do Begiato, Flor. Lindas imagens do barro e do sopro. Grande abraço.
ResponderExcluirFlor,
ResponderExcluirLindo poema feito de barro e sopro.
Beijos!
Alcides