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Estátua do poeta Carlos Drummond de Andrade na Praia de Copacabana, Rio de Janeiro
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Ai as almas dos poetas
Não as entende ninguém;
São almas de violetas
Que são poetas também.
Andam perdidas na vida,
Como as estrelas no ar;
Sentem o vento gemer
Ouvem as rosas chorar!
Só quem embala no peito
Dores amargas e secretas
É que em noites de luar
Pode entender os poetas
E eu que arrasto amarguras
Que nunca arrastou ninguém
Tenho alma pra sentir
A dos poetas também!
Florbela Espanca
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Boa escolha amiga Flor.
ResponderExcluirabraços
de luz e paz
Hugo
Drumond e Florbela
ResponderExcluirmagnifico encontro seria.
tem meu bem querer
Associação maravilhosa!
ResponderExcluirAmiga, que linda a fotografia.
Tem um excelente Domingo.
Beijinho
será eu um pedaço de poeta?!um mero fragmento?!não! prefiro o silencio.
ResponderExcluirflor á você desejo um bom fim de semana!!!
beijos vespertinos de uma estrela turbulenta.
Flor,
ResponderExcluirLindas palavras dirigidas aos poetas por quem entende de poesia.
Beijos!
Alcides
Este poema da Florbela é um clássico, muito lindo. Ficou ótima a associação Drummond/Florbela. Bjos.
ResponderExcluirFlor,
ResponderExcluirConvido-te a ir ao Canto Geral para dar uma espiadela no "POEMA nu BLOGUE", sobre o Poema-Orelha de Drummond...
Florbela jaz em meu peito como um jasmim num jardim dentro de mim...
Abraço poético,
Pedro Ramúcio.