Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê”
(Percy Bysshe Shelley)
Por todos os motivos e mais um... adoro este Blog desde o primeiro momento. E na circunstancia não posso deixar de adorar o Poema de Paulo Leminski subjacente a esta última postagem aqui no Interlúdio.
Mas por outro lado confesso que, para mim lamentavelmente, há muito não fazia aqui uma visita e agora intriga-me que a última postagem seja do já relativamente longínquo Maio último!
De qualquer modo quero crer que nem a Poesia, nem este por si só Poético Interlúdio tenham espaço ou tempo definidos...
Bem haja cara Flor e mais todos os restantes seguidores deste intemporal Interlúdio!...
oi Dalva... pq vc deletou sua conta do face??? Senti mto! Vc é um amiga mto querida e não gostaria de ficar sem notícias suas... Beijos meus, com carinho.
Arrasou!!!
ResponderExcluirBeijo Grande!!!
Adoro Leminski!!!
Roubei!!!
Te Amo!!! (Amor Ágape - Amor incondicional)
Saudades!!!
Carlos Maia.
Por todos os motivos e mais um... adoro este Blog desde o primeiro momento. E na circunstancia não posso deixar de adorar o Poema de Paulo Leminski subjacente a esta última postagem aqui no Interlúdio.
ResponderExcluirMas por outro lado confesso que, para mim lamentavelmente, há muito não fazia aqui uma visita e agora intriga-me que a última postagem seja do já relativamente longínquo Maio último!
De qualquer modo quero crer que nem a Poesia, nem este por si só Poético Interlúdio tenham espaço ou tempo definidos...
Bem haja cara Flor e mais todos os restantes seguidores deste intemporal Interlúdio!...
Victor Barão
oi Dalva... pq vc deletou sua conta do face??? Senti mto! Vc é um amiga mto querida e não gostaria de ficar sem notícias suas...
ResponderExcluirBeijos meus, com carinho.