Saudade da maré-cheia,
dos pequenos barcos tristes
com o exacto
tamanho dos meus anseios
Soledade Santos
Pintura "Veleiro ao Luar", de Déia Leal
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
Um comentário:
Cheio de sentido. Gosto de pequenos poemas, pela densidade de sentidos que encerram.
Boa noite, minha amiga!
BJS
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