A folha caindo
esboça durante a queda
um balé de graça
Delores Pires
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
2 comentários:
Muito belo.
bjs minha amiga, Flor.
É verdade, excelente percepção!
E quando chega ao chão ainda forma um lindo tapete onde pessoas passarão, algumas vezes sem sequer notá-las, e ainda tornar-se-á adubo. E tudo recomerçará!
Bjs, bom fim de semana
Luiza
www.barracodevidro.blogspot.com
Postar um comentário