Fotografia de Lena Dunaeva
Vai fazer de novo
É bicho de repetências
Vai sentir de novo
Não é de abstinências
Vai cair no poço
Das vãs efervescências.
Adriane Garcia
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
4 comentários:
Visitando, vendo, lendo e elogiando as suas publicações. Bela foto
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* Saudade de ter ... Saudade *
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Feliz início de semana
Boa tarde
Grata pela visita, Gil. Volte sempre que quiser!
Grande abraço,
Flor
Oi Dalva!
Há tempos que não ando pelos blogues, Gostei do que li, seu bom gosto continua a mil.
Sobre o poema, é assim... tem coisas que se tornam vícios.
Beijo!
Alcides
Oi, Alcides! Que bom reencontrá-lo por aqui!
Abraços!
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