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Uma hora a gente joga,
outra hora é a vez da vida jogar.
É assim sempre.
Mas, às vezes, a gente quer forçar
a barra da vida, impor a ela nosso
desejo, enquadrá-la à nossa pressa,
determinar o seu tempo, ditar sozinho
a ordem das cenas do grande roteiro.
Acontece que a vida também é rio,
é mar; está sujeita às correntezas,
às luas, às tempestades, aos sóis,
aos desígnios do vento e nos põe
diante da sua verdade incontestável:
Flui. Ela flui...E nos cabe respeitar esta
fluência...
.
Elisa Lucinda
Uma hora a gente joga,
outra hora é a vez da vida jogar.
É assim sempre.
Mas, às vezes, a gente quer forçar
a barra da vida, impor a ela nosso
desejo, enquadrá-la à nossa pressa,
determinar o seu tempo, ditar sozinho
a ordem das cenas do grande roteiro.
Acontece que a vida também é rio,
é mar; está sujeita às correntezas,
às luas, às tempestades, aos sóis,
aos desígnios do vento e nos põe
diante da sua verdade incontestável:
Flui. Ela flui...E nos cabe respeitar esta
fluência...
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Elisa Lucinda
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