.
Imagem Google
.
Concede-me, senhor,
a graça de ser boa,
de ser o coração singelo que perdoa,
a solícita mão que espalha, sem medidas,
estrelas pela noite escura doutras vidas
e tira d'alma alheia o espinho que magoa.
Helena Kolody
.
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
4 comentários:
Querida Flor
Ácho lindo este poema-oração.
Como a fotografia que me faz derreter o coração.
É tão acolhedor este blog que apetece aqui ficar mais um bocadinho.
Beijinho, amiga e bom fim de semana.
isabel
Ai que fofo Flor...lindo demais.
abraços
Hugo
Flor,
Não sou Deus, mas tenho certeza que seu pedido há muito tempo já foi atendido.
Beijos!
Alcides
Que bom ter encontrado este blog!...
Postar um comentário