Arte de Igor Morski
Num espaço falso entre o que fui e o que sou
perduram as frases que eu não disse
aqueles gestos que eu não quis fazer
e toda a história da minha vida
que o destino não pôde escrever.
Olavo Rubens
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
2 comentários:
Cara Dalva Nascimento _ "Flor"!
Confesso que há já muito que eu não visitava, ao menos de forma participativa, este seu "Interlúdio em Flor". Ainda que este tenha providencialmente sido uma das minhas primeiras e eternamente impagáveis gratas referências aqui no Blogger.
Pelo que mesmo não sendo alguém muito participativo é no entanto para mim sempre um enorme prazer aqui regressar e constatar novas e sempre muito inspiradoramente belas _ poéticas _ partilhas, como no caso concreto desta que comento, com natural extensão a todas as prévia e equivalentemente postadas...
Obrigado minha cara "Flor" _ Dalva Nascimento
VB
Entre o que eu fui e o que eu sou, entre o que eu poderia ser, entre o que eu quis e quero ser... Há tantas coisas!
Há as memórias, há os sonhos e como o poema falou, as lacunas...
Mas que bom ser. Que bom existir!
Milhões de beijos
Postar um comentário