Imagem daqui
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E se é para estar vivo que haja perigo, e
se é para falar que seja capaz de
chocar. Porque a vida é obscena, porque
amar é tentar o inaceitável, porque a
euforia é o que fica depois do razoável. E
abomino o impecável, e atiro ao rio o
saudável, e vou à procura do indescritível, da
demência de quem só quer
descobrir, da extravagância de quem
nunca aprendeu a não sonhar.
Se tiver de morrer que seja da queda, e
que seja eu a prova de que é possível voar.
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Pedro Chagas Freitas
Um comentário:
...Ode à Vida, aquém e além dum contexto sociocultural demasiadamente pró asséptico!
Saudações transatlânticas
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