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Depois da hora do Ângelus, vez em quando,
Quando já se anuncia a noite escura.
Meu olhar vaga o céu como em procura
De qual estrela mais está pulsando.
São tantas, tantas que vou separando
Em brilhos, tons, tamanhos e texturas
Enquanto o pálio aberto configura,
Universos em chamas faiscando.
Mas eis que uma se solta das alturas,
E cai nálgum lugar distante e frio.
E eu perdido em minhas conjecturas,
Relembro me de uma coisa tipo assim.
Quando tu foste eu fiquei tão vazio,
...E ninguém mais veio cuidar de mim...
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Jenário de Fátima
Depois da hora do Ângelus, vez em quando,
Quando já se anuncia a noite escura.
Meu olhar vaga o céu como em procura
De qual estrela mais está pulsando.
São tantas, tantas que vou separando
Em brilhos, tons, tamanhos e texturas
Enquanto o pálio aberto configura,
Universos em chamas faiscando.
Mas eis que uma se solta das alturas,
E cai nálgum lugar distante e frio.
E eu perdido em minhas conjecturas,
Relembro me de uma coisa tipo assim.
Quando tu foste eu fiquei tão vazio,
...E ninguém mais veio cuidar de mim...
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Jenário de Fátima
2 comentários:
Sou Jenario de Fátima. Quando estou de folga, me divirto procurando minhas coisas perdidas pelai.
Bom quando colocam os credito. Na imensa maioria das vezes o poema aparece a´pocrifo.
Grande beijo
Querido poeta,
é uma honra e um prazer tê-lo por aqui... teus poemas enfeitam o Interlúdio!
Bjs.
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