Tela de Nuno de Sousa Mendes
Nestes sombrios recantos,
Nestes saudosos retiros
Desliza um rio de prantos
E corre um ar de suspiros.
Volta
Tenho na alma dous moinhos,
Um é de água, outro é de vento;
Ambos juntos e vizinhos
Estão sempre em movimento.
E giros tantos e tantos
E tantos e tantos giros
Dão ao primeiro os meus prantos
E ao segundo os meus suspiros.
José Albano
Um comentário:
Olá Flor.Lindo poema de sombrios recantos mas que nos leva aos sonhos de várias formas e tons,a tela é lindíssima .
Beijinho bfs
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