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Não chores meu amor,
Eis-me aqui para sempre!
Concedo-te meu coração
Embalsamado com sal grosso
E alecrim;
Consuma-o com sofreguidão
Na flecha que quiser,
No fogo que escolher.
Não chores meu amor
Eis-me aqui pra sempre!
Concedo-te o meu extremo
Porque te amo tanto
E tão somente
Que és a única a saber
O dia e a hora que escolhi
Para morrer...
De amor
Oswaldo Antônio Begiato
2 comentários:
Olá, boa tarde. Cheguei ao seu blog à deriva e adorei o que vi. Falar de/sobre amor sempre emana boas energias.
Parabéns por sua sensibilidade!!!
Um abraço carioca.
Querida Flor,
poema lindo e triste. Convivo diariamente com a doença de meus pais...comoveste-me.
Bj
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