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Photo © Karla
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Elas sobem paredes,
rondam portões,
derrubam cores aos borbotões.
Litigantes,
empurra-empurram-se
Buganvílias
em vicejante briga de família.
Flora Figueiredo
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Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
Um comentário:
SAUDADE
na solidão na penumbra do amanhecer.
Via você na noite, nas estrelas, nos planetas,
nos mares, no brilho do sol e no anoitecer.
Via você no ontem, no hoje, no amanhã...
Mas não via você no momento.
Que saudade...
(Mário Quintana)
Passando para sentir a beleza de seu canto. Com amor da Fada do Mar Suave.
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