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Sua mão retirada de repente e o fantoche,
agora, sem vida.
O boneco que animava o seu teatro
agora um pedaço de pano.
Tecido esquecido.
De volta prá caixa.
Mais uma vez, de uma hora para outra,
o vazio por dentro.
Sua ausência me transformando em trapo.
Eduardo Baszczyn
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3 comentários:
Poema pungente. Gostei muito.
Beijinho e boa semana
Genial!
abraços
Hugo
Minha querida Flor
Poema belo na sua nostalgia.
Beijinhos
Sonhadora
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