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Numa luz verde, velada,
contra o céu de opala e nácar,
os arranha-céus,
ao anoitecer,
são estalagmites
em gruta de bruma,
onde gotejam estrelas.
Helena Kolody
in Viagem no Espelho
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
3 comentários:
Formatação perfeita!!!
Querida Flor,
que bela transfiguração!
Beijinhos, com chuva
Mais um poema lindo Flor.
abraços
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