.
.
Como vens tão vagarosa,
Oh formosa e branca lua!
Vem co'a tua luz serena
Minha pena consolar!
Geme, oh! céus, mangueira antiga,
Ao mover-se o rouco vento,
E renova o meu tormento
Que me obriga a suspirar!
Entre pálidos desmaios
Me achará teu rosto lindo
Que se eleva refletindo
Puros raios sobre o mar.
.
Silva Alvarenga
.
Como vens tão vagarosa,
Oh formosa e branca lua!
Vem co'a tua luz serena
Minha pena consolar!
Geme, oh! céus, mangueira antiga,
Ao mover-se o rouco vento,
E renova o meu tormento
Que me obriga a suspirar!
Entre pálidos desmaios
Me achará teu rosto lindo
Que se eleva refletindo
Puros raios sobre o mar.
.
Silva Alvarenga
.
4 comentários:
A lua sempre inspira os poetas.
Bom fim de semana querida Flor.
Beijinhos.
Isabel
Dalva, saudade do teu espaço cheio de poesia...
Um beijo e bom fim de semana!
Isabel,
lua e luz na noite escura
de beleza tão rara
inspira o verso
e cala o coração...
Bjs.
Mel,
saudades de vc também... que bom ter você por aqui!
Bjs.
Postar um comentário