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.Olá passageiro!
desculpe-me
se roubo alguns segundos de sua viagem
mas são do poema
essas pequenas contravenções penais
..
não vendo nada
muito menos propago qualquer religião
apenas convido-o
a olhar através da janela o que passa
.
reescreva o que vê
como um jovem que descobre o amor
ou um velho que reencontra a alegria do viver
.
saborear o mundo que nos rodeia
com o prazer da descoberta de um modo apaixonado e torto
é encontrar o verso livre em você
.
Carlos Pessoa Rosa
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8 comentários:
Nossa, já embarquei nessa sua viagem...
sinto que bons ventos guiarão os mochileiros dos mares do sul.
Seu poema retrata muito bem o que sinto. Liberdade, uma mochila nas costas e um mundo enorme de possibilidades.
grande abraço!
o café me serve
depois...
continuar a viagem
Mas bah, guria.
Uma água vai bem, afinal algo leve para acompanhar a janela aberta do trem, do ônibus ou do carro...Que de janela de avião vê-se apenas nuvens. Ou quase!
Roberto
E que esses ares de liberdade sejam para nós inspiração para a vida!
Bjs.
Carlos,
É uma honra tê-lo por aqui, nesta humilde casa! Tua poesia enriquece o Interlúdio!
Bjs.
Diler,
A viagem é nossa, escolhemos o transporte e o destino...
Bjs.
Flor,
"A vida é bela, só nos resta viver"
Beijos!
Alcides
Alcides, saber viver é mesmo uma arte, meu querido, às vezes ficamos pouco inspirados!
Bjs.
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