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Há um dia
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
14 comentários:
Acredito que mesmo com alguns anos de relacionamento...o amor ainda existe.
abraços
Hugo
Nosso-Cotidiano
oie flor!o amor é sempre sem sombra de dúvida o começo e nunca tem fim o amor dissolve os homens!!!bjusss
Flor,
No Interlúdio uma dedução. No Abismo Noturno uma declaração.
E viva o Amor!
Beijos!
Alcides
O que dizem por aí é que o amor nunca acaba, mas como o verbo amar exige sempre um objeto indireto, o que muda é seu objeto...
beijos, lindo domingo
The picture remembers me on OLD LOVE from Eric Clapton; and sorry, dear FLOR, two of your nice comments vanished from my Blog -Indoor; but flowery thanks for it!
Flor, lindíssimo o poema do russo Maiakowski, me emocionou. E essa imagem das velhas mãos entrelaçadas simbolizam perfeitamente o amor do poema. Abraço!
Hugo,
o amor não acaba nunca...
pois é sublime!
Bjs.
Oi, Magna!
Creio mesmo nisso: o verdadeiro amor nunca se desgasta, quanto mais se dá, mais se tem.
Bjs.
Querido Alcides,
como já dizia Drummond:
"Que pode uma criatura senão, entre outras criaturas, amar?"
Bjs.
Sonia,
mudamos o foco do amor, mas ele permance!
Bjs.
Dear Rudhi.
This music is really beautiful, with a fantastic guitar solo!
Thank you for your kindness.
Kisses.
Janaina,
Tens um lindo coração, minha querida, onde a emoção impera.
Um beijo grande!
Lindo poema.
Fernando,
esse poema prima pela doçura...
Bjs.
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