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fotografia: Ramarago
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Na rua vazia,
vadia a solidão caminha
-nua-
e no meu peito
uma dor crua
-sombria-
me lembra o medo
de uma ausência:
a tua.
Tadeu Paulo
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Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
2 comentários:
Minha querida
Lindo este poema, na rua da solidão ficam nossos sentires.
Beijinhos
Sonhadora
Canto
Um pássaro pousou na palavra e deu asas ao coração...
- J. G. de Araujo Jorge -
Vim deixar meu carinho!
Helena
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