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Fotografia de Borges
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Ah, menino...
Também corri muito
atrás dos mesmos arranhões que você.
Papai-do-Céu nos observava
e as estrelas eram mais inatingíveis, não é?
E a bola
era o mundo
que batia no muro.
Todos os doces
machucavam nossos sorrisos...
Que fizemos dos sonhos,
menino?
Foi a vida que se tornou um
esconde-esconde.
Agostina Akemi Sasaoka
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2 comentários:
Eu careço de emoções... As poesias sempre me emocionam. São escritos raros, feito com amor.
Beijos de boa noite.
Flor,
Obrigado pela oportunidade de me lembrar dos meus arranhões.
Beijos!
Alcides
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