Imagem daqui
Se os ramos dão na vidraça
e os choupos estremecem,
é para que em minha mente
chegues devagarinho.
Se as estrelas, na lagoa
alumiam as profundezas,
minha dor se alivia
acalma-se o meu espírito.
E se as nuvens se dissipam
e a lua resplandece,
é para que, de ti,
eu me lembre eternamente.
Mihail Eminesco
In Antologia da Poesia Romena
3 comentários:
Que lindo Flôr! E eu que nada conheço de poesia romena.
Beijinho
Um arraso viu Flor...
e esse fundo musical, amei.
abraços
Olá Flor! Pela vidraça desfrutamos as maravilhas da vida,como este lindo poema,a flor é linda.
Beijinho
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