Tudo tão perecível, tudo tão
frágil, tão efémero
e, no entanto,
tudo tão perto do eterno.
Juntamo-nos as mãos como quem busca,
no ato de as juntar,
a certeza das coisas com que nunca
poderá contar.
E é tão simples o gesto
que esquecemos o resto.
Torquato da Luz
Desconheço a autoria da imagem
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