No corpo do lago
dedos de vento
riscam arrepios
Tuca Kors
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
Um comentário:
No tempo de urgência em que vivo, cada vez gosto mais de poucas palavras que muito dizem, como este belo poema.
Beijinho, amiga
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