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Há 10 horas
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
10 comentários:
Querida Amiga Dalva,
Muitos parabéns. Que bonito.
Preciso que me abraces
No silêncio que é rico
E que por mim nunca passes
Pois sozinho nunca fico
Esse silêncio da alma
Que ao infinito vai buscar
É a paz na tarde calma
Que meu rosto vem roçar
Aquilo que calamos pode ser
Abrigo no meio da tempestade
No silêncio aprendemos a ver
O caminho para a eternidade
Mais um grande abraço para si.
José António
Florzinha, escutando Madredeus, lendo este silêncio, é maravilhoso.
Adoro Madredeus, sempre escuto.
Beijos com carinho.
Cleo
Oi, José Antonio!
Que lindo poema deixaste de presente aqui no meu cantinho... muito agradecida!
Beijos!
Cleo,
também gosto muito de Madredeus... e a delicadeza da sua voz!
Beijos!
Flor,
O amor é cego e, mesmo mudo, tudo vê, tudo fala...tudo sabe.
Beijos!
Alcides
Obrigada por apresentar esse poema de Affonso Romano de Sant'Anna. Gostei da figura que usou, ao dizer que a quebra do silêncio poderia rachar a alma. Pois é assim quando queremos eternizar um instante. Não queremos nos mover para não correr o risco do momento se dissipar!! Beijus
Lindíssimo, Flor, quanta sensibilidade!
beijinho
Alcides,
Esse poema de Affonso é tão maravilhoso,não é mesmo??? Quanta delicadeza existe no silêncio daquele que ama...
Um beijo, meu amigo, e um ótimo final de semana!
Luma,
Sou apaixonada por este poema... ele é tão delicado ao falar do silêncio entre as pessoas! Hoje em dia abusa-se das palavras, e um silêncio na hora certa é de uma fineza sem igual!
Beijos!
Aninha,
Sempre perfumando meu blog com sua delicadeza... adoro você!
Beijinhos carinhosos!
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