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Há 10 horas
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
4 comentários:
Flor,
Nossa Língua Portuguesa é tão rica, que permite esta rima: Sós/Nós.
Assim não existe solidão, tudo é imensidão... e o resto é rima desnecessária.
Beijos!
Alcides
Mas bah, guria.
Nós...finalmente sós!
JG, um dos meus preferidos, na adolecencia...Quanto tempo...
Voltarei a ler.
Obrigado.
Alcides,
ao poeta tudo é permitido, até mesmo essa rima!
bjs.
Oi, Diler!
Nisso também empatamos: J.G. de Araujo como favorito!
Um beijo!
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