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Há um dia
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
4 comentários:
Flor,
Na mão do cupido é certeza.
Beijos!
Alcides
Ótimo poema.
Te desejo um ótimo final de semana.
abraços
Hugo
Alcides,
essa seta é sempre melhor nas mãos do Cupido!
Beijos, meu amigo poeta.
Hugo,
Obrigada por teu carinho e tua visita!
Uma semana especial para ti!
Bjs.
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