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Baloons n Lights, by Anil Nene
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Gostava de tinto e bebia verde
Gostava de Cesário Verde e lia Guimarães Rosa
Apaixonou-se por Rosa e casou-se com Violeta
O daltonismo tem destas coisas
Até jura que tem sangue azul
Fernando Gomes
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Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
5 comentários:
Aiii Flor!! Que lindo! POr isso que meu olhar é caleidoscópico! Ele vive de acordo com as nuances da vida. Não há uma cor única e apaixonante, assim como não existe uma forma padrão.....a gente vai aprendendo a se apaixonar por tudo que é belo e que a vida nos oferece.....AMEI!
Querida Flor
Quem lida ou conhece daltónicos entende bem este poema.
Beijinho e muita paz
Isabel
(Risos)
Pois somos todos arco-íris, não é mesmo, Flor? Ainda bem!
:) Um beijo!
Amiga Flor! Cada cor tem algo que nos é unica,como diz o poema.
Beijinho
Interessante e com boas doses de humor.
Gostaria de ser daltônica em alguns momentos rs
abraços florzinha
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