Eu que procuro a paz e a detesto,
que sonho as Babilônias, já sabendo
o cansaço que delas hei-de ter,
eu que tudo amo... e nada quero,
embora sempre em busca doutra coisa,
donde tiro ainda a força dos meus braços?
Adolfo Casais Monteiro
Fotografia de August Sander [young girl in a circus caravan] 1929
Um comentário:
OI Dalva
Muito bonito, nao conhecia o poeta.
Onde tiramos força? boa pergunta... rs
deixo um grande abraço esperança que fique bem
parabéns pelo dia da linda blogueira que és
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