Abre-te terra,
Reinventa-te em rosa,
Perfuma teu perfume
Com esse vinho sempiterno,
Última oferenda de teu filho
Que foi ave, mão e árvore,
Agora flor sem vento
Na poeira do vento.
.
Cyro de Mattos
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
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