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sorriso como quem volta a casa.
Faço de conta que
não é nada comigo.
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Distraído percorro
o caminho familiar da saudade,
pequeninas coisas me prendem,
uma tarde num café, um livro.
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Devagar
te amo e às vezes depressa,
meu amor, e às vezes faço coisas que não devo,
regresso devagar a tua casa,
compro um livro, entro no amor como em casa.
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Manuel António Pina
2 comentários:
Oi querida Flor.
Lindo o poema aliás, você tem muito bom gosto e a música me deixa com a alma flutuando.
Vem até o Viart para receber dois prêmios que stou lhe oferecendo com carinho.
Aguardo tá?
Beijos
Elma,agradeço muitissimo o teu carinho... peguei os selinhos no Viart!
Grande beijo!
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