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Corro, corro
Fecho os olhos
Corro, corro
Abro os braços
Corro mais um pouco
E me ultrapássaro...
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Antonio Claudio de Araújo Jr.
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
2 comentários:
Ah se tivéssemos mais espaço para isso...
:)
Beijos e lindo fim de semana!
eita...
que bonito ver que meus versos foram mais longe que eu
agradecido e agraciado, muito, por me ver no índice rodeado de minhas referências
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