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— Ser ou não ser Azul. Eis a questão.
E existem muitos verdes nas florestas...
E existe a solidão do azul-canção
no céu de galhas nuas sem arestas.
.
— Ser ou não ser... O branco em minha mão
é o mesmo branco em paz que faz a festa,
dormindo nos terreiros da ilusão:
saudades e paixões. Ainda me resta
.
um verde de Poesia azul de luas
por entre as águas roucas dos meus rios.
— Quem vai gritar mais alto?... A cachoeira
.
com sua voz de rochas seminuas
repete o mesmo veio e os seus feitios
têm pedras do Poeta... E eu sei poeira.
.
Nathan de Castro
— Ser ou não ser Azul. Eis a questão.
E existem muitos verdes nas florestas...
E existe a solidão do azul-canção
no céu de galhas nuas sem arestas.
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— Ser ou não ser... O branco em minha mão
é o mesmo branco em paz que faz a festa,
dormindo nos terreiros da ilusão:
saudades e paixões. Ainda me resta
.
um verde de Poesia azul de luas
por entre as águas roucas dos meus rios.
— Quem vai gritar mais alto?... A cachoeira
.
com sua voz de rochas seminuas
repete o mesmo veio e os seus feitios
têm pedras do Poeta... E eu sei poeira.
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Nathan de Castro
5 comentários:
Flor,
Lindo poema exaltando a Natureza. Azul é minha cor favorita.
Beijos!
Alcides
Que lindo Soneto Azul minha querida!
Como sempre belíssimas escolhas. Adoro demais este seu cantinho poético minha Flor.
Flor,
Tem uns selinhos e um blog de ouro para vc no meu blog.
Assim que puder, passa lá para pegar.
Beijos com carinho.
Flor minha querida,
tem uns selos pro teu blog ok?
Pegue quantos quiser. Beijos.
PS: Os selinhos estão na barra lateral do meu blog ok?
Tudo lindo demais.
Música, poema, foto. Maravilha.
Beijinhos.
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