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Há um dia
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
6 comentários:
Mesmo a goiabeira passa por momentos alegres e tristes durante a vida, bem como nós...
Bjs.
Flor,
Esse poema lembrou-me uma árvore que tem no síto de minha tia, onde até hoje está o balanço onde eu e meus irmãos brincávamos quando crianças...
Beijos, querida amiga poetisa!
Flor,
Impossível não me lembrar do balanço em que eu brincava na minha infância. Era um abacateiro.
Me lembrei até do dia em que caí do galho rsrs.
Um beijo e obrigado pelas belas recordações!
Alcides
Helena, e assim vamos nós, através desses momentos, colhendo experiênias!
Beijos e boa semana, querida!
Alcides e Hélio,
Quando escolhi este poema prá postar lembrei-me justamente do meu balanço que ficava na casa de minha avó... num pé de mamão! E os tombos, então?!?! foram tantos...
Recordar é viver!
Beijos, amigos, e uma semana de paz!
Pode parecer estranho, mas é uma novidade pra mim e uma alegria também. Em Monteiro Lobato há quem escreva e tão interessantemente, pelo que li há pouco no "Inventário da Goiabeira". Uma hora eu e o Domingos deveremos tomar um café, eu acho. Parabéns Monteiro e Domingos.
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