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.É preciso expiar
a cada dia
a culpa do primeiro
sangue derramado
do desencontro de ontem
da falta de apetite
da perda da memória.
Antonio F. de Franceschi
in Tarde Revelada
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Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
Um comentário:
Diferente!
abraços
de luz e paz.
Hugo
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