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É preciso viajar entre
o que se torna invisível
e o que por dentro nos habita.
Abandonarmo-nos à sorte
à intuição do intimo
caminhar na translúcida luz
por dentro dos filamentos
de uma lâmpada exterior ao tempo.
Extrair a lucidez na loucura
extasiada da febre
num caos superlativo.viver no limite da palavra,
aquela, a única, a eleita
na convergência dos sentidos.
É preciso que o sangue
atravesse o zênite da carne
e seja o perfume vermelho do Sol.
o que se torna invisível
e o que por dentro nos habita.
Abandonarmo-nos à sorte
à intuição do intimo
caminhar na translúcida luz
por dentro dos filamentos
de uma lâmpada exterior ao tempo.
Extrair a lucidez na loucura
extasiada da febre
num caos superlativo.viver no limite da palavra,
aquela, a única, a eleita
na convergência dos sentidos.
É preciso que o sangue
atravesse o zênite da carne
e seja o perfume vermelho do Sol.
Joaquim Monteiro
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