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Para que tu me ouças como te quero,
aperto as tuas mãos rudes mas suaves,
e sempre feridas,
nas minhas, possuídas de fogo.
Só tu és a culpada deste jogo, sabias?
Tu enches tudo, amada, enches tudo.
Marca-me o caminho
como tu desejares e para onde tu quiseres
mas ama-me, companheira.
Não me abandones.
Se já não chegam as palavras para dizer o que sinto,
deixa-me que fale também com o teu silêncio.
.
Para o meu coração bastam as tuas mãos abertas!...
.
Manuel Oliveira
aperto as tuas mãos rudes mas suaves,
e sempre feridas,
nas minhas, possuídas de fogo.
Só tu és a culpada deste jogo, sabias?
Tu enches tudo, amada, enches tudo.
Marca-me o caminho
como tu desejares e para onde tu quiseres
mas ama-me, companheira.
Não me abandones.
Se já não chegam as palavras para dizer o que sinto,
deixa-me que fale também com o teu silêncio.
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Para o meu coração bastam as tuas mãos abertas!...
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Manuel Oliveira
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