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Tinha entre os dedos uma jóia
Deitei-me e fui dormir
O dia estava quente e o vento fraco
Pensei – “Não vai fugir”
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Acordo – e culpo os pobres dedos,
A Pedra se perdeu,
E agora, uma lembrança de ametista
É o que há de meu
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Emily Dickinson
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
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